Examinando os truísmos cristãos que podem não ser verdadeiros.
A cultura dos cristãos tem promovido muitos provérbios "cutesy" (bonitinhos), mas apenas porque algo soa bom não significa que é exato.
Você provavelmente já ouviu pelo menos alguns desses truísmos na igreja antes, mas vamos dar uma segunda olhada neles. Porque, por mais cativantes que pareçam, podem ser enganadores, simplistas ou apenas parcialmente verdadeiros.
Todos os pecados são os mesmos. Nenhum pecado é pior do que qualquer outro.
Todos os pecados são iguais, porque todos nos separam de Deus, mas nem todos os pecados são igualmente prejudiciais para nós mesmos e para os outros.
Deve ser óbvio que assassinar alguém é muito pior do que fofocar sobre seu colega de trabalho. Embora Romanos diga "Porque o salário do pecado é a morte" (no contexto de mostrar como nossa natureza humana precisa de salvação por meio de Cristo, "mas o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor"), em toda a Escritura , Particularmente o Antigo Testamento, diferentes penalidades e consequências são atribuídas a diferentes tipos de transgressões.
Perdoe e esqueça.
Boa sorte com o esquecimento! Não podemos realisticamente obliterar certas coisas de nossas memórias. E, felizmente, isso não é uma parte necessária de perdoar alguém. Perdão significa estar plenamente consciente de como alguém machucá-lo, mas escolhendo não se vingar e amá-la de qualquer maneira.
Dependendo da situação, podemos figurativamente "esquecer" os erros que as pessoas têm feito para nós, escolhendo tratá-los como se essas coisas nunca aconteceram. Mas isso não significa que temos de confiar em pessoas não confiáveis ou tornar-nos vulneráveis a eles novamente.
Em seu livro ironicamente intitulado Perdoe e esqueça , Lewis B. Smedes escreve: "O teste de mentiras perdoar com a cura a dor persistente do passado, não com esquecendo que o passado já aconteceu ... Você não tem que esquecer depois de perdoar; Você pode, mas seu perdão pode ser sincero mesmo se você se lembrar. "
Deus não está interessado em fazer você feliz; Ele está interessado em te fazer santo.
Isso implica que a santidade ea felicidade são mutuamente exclusivas. E se a santidade e a felicidade, como definidas por Deus, são dois lados da mesma moeda? Claro, não é exatamente preciso dizer "Deus quer que sejamos felizes" se definimos a felicidade pelos padrões mundanos ou a baseamos em emoções temporais, mas Ele quer que tenhamos comunhão com Ele, o que nos torna eternamente felizes e santos.
Os Salmos são cheios de referências à felicidade que Deus nos dá: "Em vossa presença há plenitude de alegria; A tua mão direita são prazeres para sempre "(Salmo 16:11)," Deleite-se no Senhor "(Salmo 37: 4), e" Minha alma será satisfeita como com gordura e comida rica "(Salmo 63: 5).
A tradição cristã também enfatiza a felicidade que podemos encontrar em Deus, embora ela não se baseie em padrões terrenos de "felicidade" através da obtenção de tudo o que queremos. Agostinho disse que nossos corações estão inquietos até encontrarem seu repouso em Deus. O Catecismo Menor de Westminster diz: "O fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre". O nosso gozo nele é um testemunho de Sua glória. Ele acima de tudo é digno de ser apreciado.
A verdadeira felicidade não é sobre nós . É sobre Deus. Trata-se de estar unido a Ele, o que leva à sabedoria e à justiça. Não teremos felicidade perfeita até que estejamos perfeitamente unidos a Deus. Mas podemos esperar por isso como nosso destino, como o fim para o qual fomos criados, diz Tomás de Aquino.
Durante os momentos de sofrimento, estarás mais perto de Deus porque tens de depender mais dele.
Você pode se sentir mais perto de Deus quando está sofrendo. Quando Paulo estava sofrendo do espinho em sua carne, ele aprendeu a depender da força de Deus em sua fraqueza (2 Coríntios 12: 9-10). Ele poderia até mesmo se alegrar em suas fraquezas e estava contente com dificuldades, porque eles revelaram o poder de Deus.
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